A Barquinha está na moda




Há dias um amigo e conterrâneo foi ter comigo à Câmara Municipal. Levava na mão uma revista da TAP. Numa das suas muitas viagens, vindo do outro lado do mundo, de avião, sentiu um certo orgulho por ver Vila Nova da Barquinha, a sua terra natal, incluída num artigo sobre o "Portugal escondido". Uma dissertação sobre o melhor que há no interior do país, com uma foto da minha autoria publicada. Ofereceu-me a revista. Grato e comovido, começas a pensar (na segunda pessoa, como o Cristiano Ronaldo) no alcance que o teu trabalho pode ter, e a fazer balanços..

Sem qualquer tipo de comemoração, completei em 2019 duas décadas ao serviço do estado. 20 anos a acrescentar valor à marca Barquinha. 20 anos a comunicar para captar visitantes, moradores, investidores. 20 anos a dar visibilidade ao território. 20 anos a contribuir para criar riqueza, emprego, difundir a cultura e o património. 20 anos a informar os munícipes. 20 anos a apoiar as escolas, as associações, as forças de segurança, as entidades militares.

A criação da marca "Barquinha, Terra de Sorrisos" (2004), a campanha da eleição das 7 Maravilhas de Portugal em que o Castelo de Almourol foi um dos finalistas (2007), a inauguração do Parque de Escultura Contemporânea (2012) e o projeto de arte pública Artejo em parceria com a Fundação EDP (2018) foram alguns momentos altos. 20 anos de serviço público. 20 anos de sensação de dever cumprido. Mas ainda há um longo caminho a percorrer. Entretanto, a Barquinha está na moda.

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